Filho do infante D. Fernando de Portugal, duque de Viseu, e de Beatriz, na época chamada D. Brites, princesa de Portugal.
Cognominado de O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado, pelos eventos felizes que o levaram ao trono e que ocorreram no seu reinado, designadamente a descoberta do caminho marítimo para a Índia e a do Brasil. Foi o primeiro rei a assumir o título de Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia....
D. João II e D. Manuel I rivalizam dentro do meu coração. Gostava de fazer uma viagem a esses tempos de vida a fervilhar no Terreiro do Paço e de actividade na Ribeira das Naus. Lisboa era uma das cidades mais importantes e conhecidas e aqui se cruzava gente de todo o mundo. Com mais de 500 anos a separar-nos são os dois lembrados por terem tido projectos e estratégias para Portugal. Será que daqui a 500 anos haverá alguém que se lembre dos políticos de hoje pelas mesmas boas razões?
"O seu reinado ficará também lembrado pela perseguição feita a judeus e muçulmanos em Portugal, particularmente nos anos de 1496 a 1498. Esta política foi tomada por forma a agradar aos reis católicos, cumprindo uma das cláusulas do seu contrato de casamento com a herdeira de Espanha, Isabel de Aragão.
O Massacre de Lisboa de 1506 foi talvez uma das consequências da política de D. Manuel. Seguíram-se as conversões forçadas dos judeus e, depois, confiou ao seu embaixador em Roma a missão secreta de pedir ao papa, em 1515, a permissão de estabelecer a Inquisição em Portugal......."
É verdade. Foi ele que assinou o édito de expulsão dos judeus. O massacre de Lisboa também foi durante a reinado dele embora ele não tenha tido responsabilidade directa e tenha castigado severamente os instigadores do massacre. D. João II queria colonizar S. Tomé e ordenou a deportação para lá dos filhos dos cristãos novos. Podemos imaginar a crueldade... São manchas na vida de governantes que não foram perfeitos mas que deram um enorme contributo para o conhecimento do mundo
pois...quer dizer que o sócrates daqui a 500 anos vai ser lembrado como Outro Grande Reformador...o pai do tgv...do novo aeroporto...do rendimento minimo...dos imigrantes....etc...etc...etc...ninguém se vai lembrar do tio do senhor e etc e tal...
O Sócrates vai ficar na História: não tem projecto nenhum senão governar para o imediato e para as eleições. Com o TGV e o aeroporto vai comprometer as gerações futuras que vão ter que os pagar. Pelo menos nos próximos 100 anos vai ser recordado...ai vai, vai.
Dom Manuel I, 14.º rei de Portugal.
ResponderEliminarFilho do infante D. Fernando de Portugal, duque de Viseu, e de Beatriz, na época chamada D. Brites, princesa de Portugal.
Cognominado de O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado, pelos eventos felizes que o levaram ao trono e que ocorreram no seu reinado, designadamente a descoberta do caminho marítimo para a Índia e a do Brasil. Foi o primeiro rei a assumir o título de Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia....
Se alguém quiser acrescentar mais um pouco...
D. João II e D. Manuel I rivalizam dentro do meu coração. Gostava de fazer uma viagem a esses tempos de vida a fervilhar no Terreiro do Paço e de actividade na Ribeira das Naus. Lisboa era uma das cidades mais importantes e conhecidas e aqui se cruzava gente de todo o mundo.
ResponderEliminarCom mais de 500 anos a separar-nos são os dois lembrados por terem tido projectos e estratégias para Portugal. Será que daqui a 500 anos haverá alguém que se lembre dos políticos de hoje pelas mesmas boas razões?
Nem tudo foram rosas...
ResponderEliminar"O seu reinado ficará também lembrado pela perseguição feita a judeus e muçulmanos em Portugal, particularmente nos anos de 1496 a 1498. Esta política foi tomada por forma a agradar aos reis católicos, cumprindo uma das cláusulas do seu contrato de casamento com a herdeira de Espanha, Isabel de Aragão.
O Massacre de Lisboa de 1506 foi talvez uma das consequências da política de D. Manuel. Seguíram-se as conversões forçadas dos judeus e, depois, confiou ao seu embaixador em Roma a missão secreta de pedir ao papa, em 1515, a permissão de estabelecer a Inquisição em Portugal......."
É verdade.
ResponderEliminarFoi ele que assinou o édito de expulsão dos judeus. O massacre de Lisboa também foi durante a reinado dele embora ele não tenha tido responsabilidade directa e tenha castigado severamente os instigadores do massacre.
D. João II queria colonizar S. Tomé e ordenou a deportação para lá dos filhos dos cristãos novos. Podemos imaginar a crueldade...
São manchas na vida de governantes que não foram perfeitos mas que deram um enorme contributo para o conhecimento do mundo
pois...quer dizer que o sócrates daqui a 500 anos vai ser lembrado como Outro Grande Reformador...o pai do tgv...do novo aeroporto...do rendimento minimo...dos imigrantes....etc...etc...etc...ninguém se vai lembrar do tio do senhor e etc e tal...
ResponderEliminarO Sócrates vai ficar na História: não tem projecto nenhum senão governar para o imediato e para as eleições. Com o TGV e o aeroporto vai comprometer as gerações futuras que vão ter que os pagar. Pelo menos nos próximos 100 anos vai ser recordado...ai vai, vai.
ResponderEliminarora...e quem é que contribuiu para a sua eleição?!?! cá eu votei em branco! esse peso não o carrego eu...mas isso são contas de outro rosário.....
ResponderEliminarMUITAS ADIVINHAS PATÉTICAS DE MINHOCA EXPLORADORA
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