sexta-feira, 7 de maio de 2010

Se eu podia viver sem a máquina de fazer pão?

Podia, mas não era a mesma coisa... (estava a ver que era a única pessoa neste país que ainda não tinha dito esta frase!)

Até à semana passada vivi, quero dizer sobrevivi, mas eu não sabia, nem sequer suspeitava o que seria acordar às 6 horas da manhã (mais precisamente, ser acordada pela Ginga) e ter a casa com um delicioso cheiro a pão fresco. Estaladiço, quentinho... e depois, fazer o dois em um e juntar o perfume do café ao pão acabado de fazer, é um prazer para os sentidos que quase pode cair nas malhas da lei.

Agradeço ao Jorge e à Zé Guedes que me pegaram o vício.
E aqui está ela, a maior responsável pela minha muito provável passagem para o nº 44.

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