quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Boas maneiras


Quando a Ginga entrou nas nossas vidas, nós decidimos dar-lhe uma esmerada educação à altura dos seus pergaminhos. Os labradores são inteligentes, aprendem com imensa facilidade e esta cadelinha mostrou desde cedo que é esperta e que não será muito difícil fazê-la perceber quem é o Alfa desta matilha.

Desde os 2 meses e meio que consegue passar toda a noite sem chichi nem cocós, percebe a ordem de sentar, não ladra dentro de casa, não chora quando tem que ficar sozinha… resumindo, a minha expectativa em relação a ela é muito alta. Tão alta que esta noite sonhei que ela estava sentada connosco à mesa e a comer de garfo e faca. Não sei quem a ensinou nem como é que ela resolveu a questão da preensão dos talheres com as patas porque, convenientemente, esse detalhe não era muito claro. Minudências que não interessam. O que interessa é que, desde miúda tenho a firme e muito científica convicção que, para que os sonhos se realizem eles não podem ser contados.

Receio, portanto, que ter a Ginga a comer de garfo e faca, sentadinha à mesa connosco, seja impossível. Mas apenas por esse motivo!

3 comentários:

  1. será que a ginja também vai aprender a jogar badminton?

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  2. Ora viva, Luisa
    Já está a treinar ténis. O badminton tem a rede muito alta...
    Bjs

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  3. Olá,Ofélia
    A tua cadelinha ginja, com a idade que tem aprendeu muito depressa a comportar-se. Por esse andar ainda podemos vê-la à mesa a comer de faca e garfo. Tenho uma «neta» como a minha filha insiste em dizer, que é também uma cadelinha da mesma raça e da mesma cor da tua. Achei imensa piada! É muito meiga e adora crianças.

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