Fizeram-no aqui porque foi aqui que nasceram e elas nunca se esquecem do caminho para casa mesmo depois de voarem para muito longe.
Assim que acharam que o ninho estava resistente e confortável, a fêmea pôs os ovos. Três ou quatro, ainda não sei.
Agora as andorinhas novas são alimentadas pela mãe e pelo pai que são muito ágeis, caçam insectos em pleno voo e também passam a grande velocidade por cima da piscina para beberem água.
Quando chegar o frio, vão juntar-se a outras andorinhas e num grande bando, vão fazer milhares de quilómetros à procura do calor de África. São muito resistentes e conseguem voar sobre o mar e sobre o deserto
Reparem nas bocas completamente abertas a pedir comida enquanto a mãe (ou o pai) está vigilante e preocupada (o) com a minha presença
Aqui podem ter a noção das distâncias percorridas pelas andorinhas durante a migração
Amarelo: local onde nidificam
Azul: local onde passam o inverno
Clicar sobre a imagem para saber mais
Alma de poeta , olhos que sabem ver e não só olhar.Mas por que razão não vamos dar uma pincelada pedagógica ao assunto? Assim aquele mapa foi essencial. Boa, boa!
ResponderEliminarSeja muito bem aparecida!
ResponderEliminarObrigada pela visita. Volta sempre.