Conheci o Asterix numa tarde de 1968 em Algés, apresentado pelo meu amigo Jean-Pierre Delimbeuf e nunca mais o larguei até à morte de Goscinny. Depois disso ninguém conseguiu fazer histórias tão engraçadas como Asterix en Hispanie, com o sacaninha do miúdo que retinha a respiração... Le Devin, La Zizanie... Asterix chez les Bretons... os desenhos eram os mesmos mas as histórias perderam muito humor
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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