quarta-feira, 22 de maio de 2013

Frozen Margarita


1 ½ shot de tequila (1shot= 25ml)
¾  shot de Cointreau triple sec
¾ shot de sumo fresco de lima
½ shot de calda de açúcar (2 partes de açúcar para 1 de água)
340 gr de gelo triturado 

Deita-se tudo no copo triturador e tritura-se até ficar homogéneo
Receita tirada do Diffords Guide

A dieta segue dentro de momentos...

Os cavalos do Sr. António 2

O Herói, filho da Boneca (castanha). O Pavarotti é o tio

A maluca da Ginga andava a correr e a saltar à volta do Herói até que ele lhe deu um coice. Aprendeu a lição e passou a exibir os saltos e as correrias a uma distância prudente. 

Gato Adão, parte 2

Ontem apareceu por volta do meio-dia, almoçou sofregamente e tomou o antibiótico. Está num estado de sujidade arrepiante, mas não pode tomar banho para não eliminar o desparasitante externo. Hoje ainda não consegui vê-lo. Acho que quando tenta aproximar-se a sô dona Ginga corre com ele.


terça-feira, 21 de maio de 2013

“Quando os deuses nos querem castigar, respondem às nossas preces”

 Há anos que ando a querer ter um gato que corra com as cobras que andam bastante atrevidas a ponto de virem para o alpendre da casa. E os deuses deram-me a Eva. Nunca mais tivemos cobras eu adoro-a e agradeço.
Sábado apareceu aqui um gato, pele e osso, cheio de fome, feridas e carraças. O que se faz? Leva-se ao veterinário que a
conselha análises ao sangue, o internamento, soro, desparasitante e antibiótico. O que se faz? Aceita-se e paga-se.
Ontem fomos buscá-lo, demos-lhe o nome de Adão, mostrámos-lhe a tigela com a ração e o cesto com a almofada debaixo do telheiro.
Continuamos a agradecer mesmo perante a expectativa de ter que dar, a um gato vadio, 10 dias de antibiótico.
O que se faz? O normal: anda-se às 6h da manhã com o lança-comprimidos em punho a correr o campo Adãããoo... bch…bch…bch… gatinho… bch..bch e nada. Nem gato, nem ração.
Não, não vi o Adão, mas vi mais dois gatos a rondar a porta.
Oh deuses, já chega
!

sábado, 18 de maio de 2013

Poncha de maracujá

Esmaga-se 1/4 de limão com uma colher de chá de açúcar. Junta-se 75ml de polpa de maracujá, 75ml de sumo de laranja e sumo de limão em partes iguais e 25ml de aguardente de cana. Passa-se o bastão por mel (não posso dizer o nome disto porque seria corrida do blogue) e mergulha-se dentro copo. Gira-se entre as palmas das mãos para soltar as sementes e misturar o mel. Coa-se para dentro das copos cheios de gelo.
Et voilá!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

E quase 30 anos depois... a Madeira

O jardim Berardo

A festa das Flores

TocArte, uma exposição para cegos no Museu da Electricidade no Funchal. Todas as obras têm textura e relevos para que os cegos as possam "ver"


Um pirata no Museu de História da Madeira

 
Quinta das Cruzes onde está o Museu de Artes Decorativas. Foi deste e de outros Museus da Madeira que foram as obras que estiveram expostas na Galeria do Rei D. Luís no Palácio da Ajuda e que contavam os 500 anos da História do Arquipélago.
A Levada das 25 Fontes. Foram 12 km pela levada em caminhos estreitíssimos no meio da floresta de laurissilva. Uma das coisas mais bonitas que já vi.


Os nossos queridos amigos, Lizete e Luís.
Em Câmara de Lobos, bebendo uma poncha de maracujá (eu) e uma nikita (eles)
Uma saia feita com proteas na Festa da Flor
A Sé  do Funchal, mandada construir pelo meu amigo D. Manuel I (parece que estou no facebook...)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

A Imperatriz que veio de Portugal (2)

 
"Mas a visão da face irreconhecível da rainha que servira e admirara, com quem tanto privara e que tinha sido a mulher mais bonita do seu tempo traumatizou-o tanto que, ali mesmo, decidiu não voltar a servir senhor que possa morrer. Este episódio inspirou a Sophia de Mello Breyner o poema "Meditação do duque de Gandia sobre a morte de Isabel de Portugal". pag 250
Poema dito por Rita Loureiro. Arrepiante... 

O Pátio dos Leões, Alhambra



Guardei a mesma visão que deslumbrou Isabel e Carlos V. Foi depois de aqui terem estado que ele decidiu construir o palácio que fica mesmo ao lado



Pátio dos Leões. Foi neste palácio que Carlos V e a Imperatriz Isabel passaram 5 meses depois de casarem

A Imperatriz que veio de Portugal

Mercedes Balsemão escreveu "A Imperatriz que veio de Portugal", um encantador romance que se lê de um fôlego. Estava curiosa e com uma grande expectativa. Gosto desta época e tenho um enorme fascínio por esta família, desde o tempo em que, (durante um ano) andei a almoçar, jantar e dormir com D. Manuel I.
A escrita é fluida, os factos têm rigor histórico e quando a imaginação cria diálogos em linguagem actual, eles são credíveis e, sem ceder a facilidades, as figuras históricas tornam-se pessoas de carne e osso. E vê-se a Lisboa do sec. XVI, a Ribeira das Naus, o Paço da Ribeira, a rua Nova dos Mercadores... muito, muito bonito. 
Paço da Ribeira e Ribeira das Naus, Braun 1598
Rua Nova dos Mercadores, Museu Rietberg Zurique

Em relação ao fascínio que tenho pela família, não me esqueço que D. João II enviou crianças de 8 anos, filhos de judeus, para S. Tomé, e que D. Manuel, que lhe sucedeu em circunstâncias misteriosas, assinou o édito de expulsão dos judeus, que foi no seu reinado que houve o terrível massacre de Lisboa e que o filho, D. João III era um beato que autorizou a Inquisição.
Não lavo a imagem, nem os factos. Deixo a curiosidade aproximar-me livremente.